Os fundos de renda fixa têm sua carteira composta por, no mínimo, 80% dos investimentos em renda fixa, como títulos públicos (Tesouro Direto, Letras de Crédito Imobiliário, entre outros) ou títulos privados (debêntures, CDB e outros). A maioria dos fundos de renda fixa são indexados, ou seja, buscam seguir um determinado indicador, como o CDI.
Os multimercados são fundos de investimento que mesclam diversas classes de ativos. Com um único aporte, você investe em ações, renda fixa, proteções e em diversas teses. São os fundos que melhor definem a cabeça de um gestor
Os fundos de ações são fundos de renda variável que precisam ter, no mínimo, 67% da sua carteira composta por ações da bolsa de valores. Eles geralmente têm como objetivo superar seu benchmark – que, na maioria das vezes, é o Ibovespa
Os fundos de inflação possuem em sua carteira títulos que são atrelados aos índices IPCA ou IGPM. Geralmente rendem taxa fixa mais um índice de inflação.
A sua rentabilidade busca acompanhar a cotação de moedas estrangeiras, como o dólar, o euro, entre outras. O fundo cambial é uma opção para os investidores que desejam ter exposição às oscilações dessas moedas.