Segurança
A maioria dos títulos de renda fixa possuem garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), ou seja, você está protegido em até R$ 250.000,00 caso o emissor do título venha a “quebrar”
Rentabilidade
Como o nome mesmo já diz, a renda proveniente deste tipo de investimento é fixa, ou seja, você escolhe a taxa de retorno de acordo com o título investido. Existem títulos que acompanham índices, como o CDI e o IPCA, e até mesmo os prefixados, onde você já sabe o percentual de retorno.
Isenção tributária
Alguns títulos de renda fixa, como os LCIs, LCAs, CRIs e CRAs, possuem isenção de imposto de renda, tornando-os assim uma ótima opção para quem quer evitar a “mordida do leão” em seus investimentos.
Acessibilidade
Muitos dos títulos de renda fixa possuem valores de aporte inicial considerados baixos para o mercado, sendo possível começar a investir com poucos reais.
CDB
Os Certificados de Depósitos Bancários são títulos privados, emitido por bancos, com o objetivo de captar recursos para financiar atividades. Ao investir você empresta seus recursos ao banco por um prazo acordado e o banco devolve esse montante acrescido de uma taxa de juros no período. Costumam ser mais indicados para momentos em que a curva de juros está em tendência de alta.
LC
A Letra de Câmbio, apesar de não possuir relação com o investimento em moedas, é utilizada por instituições financeiras como forma de captação de recursos financeiros para empréstimos às pessoas físicas ou jurídicas que firmaram algum contrato de financiamento. A rentabilidade deste tipo de investimento costuma ser mais expressiva que os demais ativos de renda fixa.
LCA
As Letras de Crédito do Agronegócio são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras, com objetivo de financiar o setor agrícola. Os títulos podem ter rentabilidade pré, pós-fixada ou hibrida
LCI
As Letras de Crédito Imobiliário são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras, com objetivo de financiar o setor agrícola. Os títulos podem ter rentabilidade pré, pós-fixada ou hibrida.
CRA
Certificados de Recebíveis do Agronegócio são títulos de renda fixa privados que representam a promessa de pagamento futuro, com objetivo de financiar projetos do setor agropecuário. São títulos securitizados, ou seja, créditos a receber transformados em ativos que podem ser comprados por você e são negociados nos mercados primário e secundário.
CRI
Certificados de Recebíveis Imobiliários são títulos de renda fixa privados que representam a promessa de pagamento futuro, com objetivo de financiar projetos do setor Imobiliário. São títulos securitizados, ou seja, créditos a receber transformados em ativos que podem ser comprados por você e são negociados nos mercados primário e secundário.
Debêntures
São títulos de dívida de médio e longo prazo, emitidos por empresas privadas que conferem a seu detentor um direito de crédito contra a companhia emissora. Ao aportar nesse ativo o investidor empresta seu dinheiro a uma empresa para recebê-lo no futuro acrescido do pagamento de juros definidos no momento da compra. Prazo, remuneração, juros e amortização, são definidas no momento da emissão.
Títulos de crédito privado são ativos emitidos por empresas do setor real da economia (indústrias, construtoras, mineradoras, varejistas etc.). Na prática, da mesma forma que funcionam outras aplicações de renda fixa, títulos de crédito privado são uma forma de empréstimo. O investidor cede capital por um período determinado, para uma instituição que deseja realizar uma atividade ou projeto específico, esperando receber o montante investido somado a juros como pagamento. Os títulos de crédito privado mais comuns são CRIs, CRAs e debêntures. Diferentemente de títulos bancários, os títulos de crédito privado são emitidos por empresas não financeiras.
Vencimento é a data em que o título atinge seu prazo final e a remuneração deve ser paga ao investidor.
Os títulos de renda fixa, em geral, são seguros pois têm a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) para valores de até R$ 250 mil. Assim, caso o emissor tenha sua liquidação extrajudicial decretada (falência), você não perde o valor investido mais os rendimentos, desde que o valor seja menor ou igual a R$ 250 mil. Lembrando que é sempre importante conferir se o investimento está coberto pelo FGC e o rating da instituição emissora ou da emissão. Vale lembrar que CRIs, CRAs e debêntures não são títulos cobertos pelo FGC.
A renda fixa funciona como um empréstimo dado ao emissor do título, que pode ser público ou privado. Por esse aporte, você recebe um retorno previamente acordado.
Os investimentos públicos são emitidos pelo Governo. Enquanto que os demais tem sua origem em instituições financeiras e empresas privadas. A diferença entre ambos se dá pela margem de risco. Que tende a ser maior com emissores privados.
Existem várias formas de rendimento na Renda Fixa. Dependendo das regras de remuneração, observamos as seguintes modalidades:
Segue uma taxa de juros fixa e definida no momento que os recursos são então alocados;
É quando o retorno varia de acordo com o índice indicado. Os mais usados são a taxa Selic e o Certificado de Depósitos Interbancários (CDI).
Formado por ganhos compostos em duas parte – uma prefixada e outra pós-fixada. O objetivo é acompanhar a inflação de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficando assim composto o retorno.
Existem investimentos de Renda Fixa para curto e também longo prazo, podendo durar de poucos meses até alguns anos. Os mais longos costumam acompanhar a inflação, se tornando uma boa opção para quem quer conservar sem muito risco seu patrimônio.
A liquidez determina a facilidade com que cada aplicação pode ser convertida em dinheiro. Na Renda Fixa existem alternativas com liquidez diária, podendo ser resgatadas a qualquer momento. Outras não, necessitando deste modo ser vendidas no mercado secundário.
Alguns investimentos em Renda Fixa permitem isenção no Imposto de Renda. Isto é, seus ganhos não serão descontados por parte da Receita Federal, aumentando a rentabilidade líquida de seu portfólio. Os que têm incidência de IR seguem uma tabela regressiva da Receita. Geralmente, os investimentos de maior prazo apresentam menor tributação (conforme abaixo).
Tempo de Investimento | Alíquota |
Até 180 dias | 22,5% |
De 181 a 360 dias | 20% |
De 361 a 720 dias | 17,5% |
Acima de 720 dias | 15% |
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